Eu me pergunto: idiotas são essas "pessoas" por serem tão insipientes ou idiota sou eu por ter acreditado em algumas dessa laia? No entanto, antes de perder meu tempo pensando nessa resposta ou cultivando qualquer amargura que tenham tentado me causar, a questão mais importante e a lição a tirar disso tudo é: como lidar com este tipo de "gente" ou como tolerá-las, visto que algumas até posso ter desviado do meu caminho, mas não estamos isentos de trombar com outras tantas por ai?!
Talvez uma alternativa seja carregar um sutil sorriso no rosto enquanto convicção de somos mais evoluídos do que esta espécie e enquanto um educado disfarce diante da putrefação que as tais seres exalam, cujo odor já inevitávelmente inala-se simplesmente ao estar diante das mesmas.
Tentar dialogar não configura uma boa opção, pois ao abrir a boca com essas "pessoas"corre-se o risco de ingerir uma indigesta e bem amarga dose de dissabores, sem contar a restrita capacidade auditiva e interpretativa das mesmas... juro que até tentei, mas somei um desgaste emocional, motor e verbal.
Talvez o melhor mesmo é ignorá-las e não se deixar contaminar!
Parece que a mente desses indivíduos passa pelo processo de “desvolução”, onde em vez de evoluírem, ficam cada vez mais restritos a uma subvisão do mundo, das pessoas e das relações, vivem em seu mundinho de 0,5m2 e ainda acreditam ser visionários! Constituem verdadeiros parasitas que dependem integralmente de outras pessoas, mas que se sentem superiores a todos os que os rodeiam. Pessoas de alma bem pequena...
Lamentavelmente tais indivíduos estão por toda parte, até mesmo no área da Educação, nas escolas por aí, cujos ambientes deveriam imperar a ética, a honestidade, a solidariedade, a polidez, a justiça, a generosidade, a simplicidade, a gratidão, a compaixão, o amor e o respeito. No entanto, os ambientes escolares e suas adjacências estão infestados de egoístas e manipuladores, oportunistas por excelência que ignorantemente se julgam educadores e se esquecem que transmitimos valores através das nossas atitudes e não com discursos (falsamente) exímios.
As decepções foram grandes? Sim, mas ecoaram aprendizagens e não me dissiparam a fé e a confiança que tenho nas (algumas) pessoas...
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